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Carlos A. Baccelli
Com Chico Xavier, aprendi:
01 – Que Espiritismo é Ciência, Filosofia e Religião, mas é muito mais Evangelho.
02 – Que conhecimento espírita sem reforma íntima não adianta.
03 – Que Doutrina Espírita, em essência, é Jesus para o povo.
04 – Que mediunidade deve ser, na mesma proporção, instrumento de esclarecimento e conso-lo.
05 – Que nós, espíritas, temos o dever de difundir a Doutrina, principalmente através do exemplo.
06 – Que carecemos de preservá-la de toda tendência elitista.
07 – Que pureza doutrinária não existirá sem pureza de intenções e atitudes, de uns para com outros.
08 – Que mesmo a Fé Raciocinada, sem Caridade, pode se transformar em intolerância.
09 – Que o mais insignificante encargo é mais importante que qualquer cargo.
10 – Que devemos nos acautelar contra o profissionalismo religioso, sob este ou aquele pretexto, em nossas fileiras.
11 – Que, sendo dinâmico, no que tange à revelação da Verdade, o Espiritismo é uma doutrina sem dogmas.
12 – Que devemos respeitar o livre arbítrio de quem quer que seja, porquanto cada um responderá exclusivamente por suas obras.
13 – Que o Espiritismo não tem chefes encarnados, e o centro espírita não tem proprietários.
14 – Que os médiuns, quanto os espíritos que, de hábito, entram em contato conosco, não são infalíveis.
15 – Que toda crítica tendenciosa se anula por si mesma.
16 – Que o silêncio, aliado ao trabalho, é a melhor resposta aos nossos detratores.
17 – Que, sendo uma Doutrina que pugna pela liberdade de pensamento, não intenta calar a voz de ninguém, mesmo a daqueles que contra ela se levantam.
18 – Que não endossa nenhuma espécie de preconceito ou extremismo de opinião.
19 – Que “estudar e servir” nos devem ser dois verbos de diária conjugação.
20 – Que, nem sempre, o que for bom para nós será bom para a Doutrina, mas tudo o que for bom para a Doutrina será bom para nós.
21 – Que, entre Jesus e Kardec, não devemos hesitar em ficar com Jesus primeiro.
22 – Que os espíritos que rotulamos de obsessores são, em última análise, nossos irmãos, podendo, ainda, ser qualquer um de nós – estejamos encarnados ou não.
23 – Que, em favor de si mesmo, o espírita sincero deve procurar o seu melhor aproveitamento de tempo na atual encarnação.
24 – Que a prece é um excelente exercício de humildade, desde, porém, que seja proferida com o coração.
25 – Que, enfim, ser espírita é sentir-se intimamente compromissado com a Causa, trabalhando, a partir de si mesmo, na construção de um Mundo Melhor.
Extraído do “Jornal da Mediunidade” -
Março-Abril/2007
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